Amparando nossa proposta de trabalho
nos artigos 12º, 18º e 26º da Declaração Universal dos Direitos Humanos,
pretendemos minimizar os conflitos entre os adolescentes, os quais são advindos
de transformações biológicas e comportamentais naturais da idade, bem como de
outros oriundos de diferentes opções religiosas, etnia e orientação sexual;
além de mostrar que a educação é um fator de integração social.
O
trabalho teve início com a cena do filme `O fabuloso destino de Amélie Poulain
(Jean-Pierre Jeunet, França,
2001), que foi o motivador para os alunos preparem as suas caixinhas, nas
quais colocaram fotos de sua vida e objetos que a família tenha guardado e
sejam especiais para serem exibidos, também podendo trazer algum bichinho de
pelúcia, roupinhas, etc.
Em
seguida, dentro da roda, cada um foi expondo, contando suas memórias,assim
como o professor (geralmente é interessante ser o primeiro para que eles vejam
como deve ser feita a apresentação). Depois todos guardaram suas caixas e levaram
de volta suas memórias para casa, certamente mais sociáveis com seus colegas e
professores.
Além das caixinhas, os alunos confeccionaram cartazes simulando diálogos no "facebook", a fim de discutir sobre preconceito, educação, liberdade de expressão...
 |
professoras de Sociologia, Gláucia e Ana Paula
Em Arte, com a professora Sílvia, cartazes e telas. Nos cartazes uma reflexão sobre o tema "Nossa turma é assim" e , nas telas árvores representando direitos e deveres.
 |
Professora Sílvia
As professoras Gláucia e Ana Paula também incentivaram a produção de Literatura de Cordel sobre Direitos Humanos.
A professora Elisabete Curiel, de Filosofia, também ajudou a promover a reflexão sobre os direitos e deveres, assim pediu a seus alunos para ilustrarem em suas mãos um direito e qual o seu dever para conquistá-lo.
Gostaríamos de fazer um agradecimento especial à professora Ana Paula de Andrade que idealizou e incentivou a todos na realização deste projeto.
|
|